domingo, 27 de dezembro de 2009
Homens são tão moleques
E já vi todas as imaturidades masculinas...homem que ama a ex-namorada e de raiva tenta conquistar a amiga, homem que briga com a namorada e diz que ela não presta, mesmo sabendo que ela tem o caráter mais íntegro que ele já conheceu na vida.Conheço homem que abriu mão da própria vida, pra viver a vida da mulher, e diz que isso não é amor.
É difícil ser homem, conviver com outros homens dizendo na sua cabeça que amor é coisa brega, que o bacana é mandar na mulher, dar bolo na namorada pra sair com os amigos.O amor saiu de moda, e sofrer por amor é vergonhoso.Só vale se for negado, no escurinho do quarto , antes de dormir.Assim, todo mundo faz.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
O espelho
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Carta
Caro amigo, tenho qualidades imprescindíveis e uma porção de defeitos detestáveis...e assim tento manter o equilíbrio certo da imperfeição.
Para mim só existe duAS coisas eternas, a verdade e a mentira. Eu já trilhei os dois caminhos, e descobrí que cabe a nós decidir o qual seguiremos por toda a vida e que isso decidirá também quem vai ficar do nosso lado.Por isso, escolhi a verdade,ela pode ser aparentemente mais longa,mais dolorosa, mas ela traz para o meu lado as coisas que realmente valem a pena. Ela permite que eu tenha um sono bom, e que eu tenha a dignidade de manter a cabeça erguida em qualquer circunstância.
Eu já pequei com as pessoas mais importantes da minha vida, e esse é um dos fardos que a gente tem de carregar.Mas não há peso que nos seja imposto que não podemos agüentar.Talvez seja a melhor e única maneira de provar que podemos ser melhores do que aparentemente somos. Mas eu também já perdoei , perdoei coisas que pensei que não conseguiria.A dor é mais insuportável quando não está dentro da gente , ("toda a dor vem do desejo de não sentirmos dor...") e daí quando ela chega, percebemos o quão fortes e nobres podemos ser. Já tive a dignidade de pedir perdão, e quando essa me faltou, tive a dignidade de suportar o peso da ignorância. E acredite: pedir perdão seria muito mais fácil do que ser ignorado!Não há dor mais profunda do que essa.Isso talvez seja uma forma de dignidade...
Algumas coisas só saberemos quando partirmos para um outro lado, e quando isso acontecer, eu só quero ter a consciência de saber que eu errei muito, mas que os meus erros serviram para que eu pudesse me redimir e assim me tornar um ser humano melhor.
Só quero propagar sorrisos e alegrias, por mais miúdas que sejam.
Existem duas coisas que eu não aprendi a separar: amor e amizade.Sendo errAdo ou não, amo incondicionalmente meus amigos.E que eu amo, tem que ser meu amigo.
Não consigo ignorar a dor alheia, sei que sou capaz de fazer as pessoas se alegrarem, mas também choro com elas, se assim elas fizerem na minha frente.
Não há relações sem interesses, meu interesse com vocÊ é tentar fazer sua vida melhor.Só isso.Me perdoe se durante a minha vida eu te perturbar com isso.
É verdade que não sou o melhor ser humano, mas sei que posso provar que mereço participar da sua vida...
sábado, 7 de junho de 2008
Fim de novela
sábado, 24 de maio de 2008
Brenda: Amor eterno
sábado, 3 de maio de 2008
Resposta para a postagem do texto Isabella
Não te conheço, não sei qual a tua profissão,mas se você não é, daria um ótimo advogado criminalista.
Mas vou te explicar também o que eu quis dizer, discordando e concordando com você em algumas partes.
Bom, meu intuito foi mesmo criticar a imprensa, pois como eu disse, como profissional desta área me sinto envergonhada com a exarcebação do caso.Infelizmente, se ela fosse negra (porque preto é cor, não raça) e pobre, realmente poucas pessoas se importariam, vergonhosamente nem a imprensa repercutiria, e eu, você e grande parte da população não ficaríamos sabendo.E daí meu caro, surge o maior problema deste país: a injustiça.
Entretanto, não acho que o caso é menos chocante porque ela era branca e de uma família de classe média alta, porque violência é violência e nunca é justificável.
Bem, quanto à sua segunda colocação, se você vem acompanhando o caso já sabe que os laudos comprovaram que eles são os culpados, além disso, existem coisas que são meio óbvias,mas isso, é um caso particular e à parte.
Você tem razão quando diz que o profissional de imprensa tem o dever de ser imparcial, e isso, acho que ela tem sido.E se você conhece as normas do jornalismo sabe do que estou falando.Ser ético e imparcial quer dizer ouvir ambos os lados, e isso eu tenho visto.
Quanto ao direito constitucional, isso existe de fato e deve ser preservado, mas voltando á sua primeira colocação, daí eu pergunto à você:E se o culpado pelo crime fosse negro e pobre?Acho que pelo país que você vive,não preciso nem dizer qual seria o resultado.
O revoltante, e agora falo como cidadã, é ver que para os mesmos crimes , as penas e sobretudo, a forma de cumpri-lás são bem diferentes dependendo da classe social do culpado.
Desculpa, mas a minha educação diz que crime é crime,e que as pessoas que o cometem têm de pagar por isso,e acho bem injusto que em alguns casos existam benefícios.
Quanto ao último tópico, concordo com você , que qualquer indução seja errada dentro do jornalismo,mas daí é complicado julgar,já que a imprensa trabalha com as informações de quem analisa o crime.E a função dela é e sempre será repassar isso à população, que por sua vez, toma as atitudes que julgam mais sensatas.
Enfim, espero que tenha visto que o intuito das minhas palavras era sim criticar parte do papel da imprensa,mas como nenhum texto é desprovido de emoção, graças à Deus,eu não posso deixar de me indignar com algumas situações.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Isabella - parte 1
Mas isso não é novidade, acho que as opiniões sobre casos como este, de Daniela Perez, João Hélio, Suzane, são sempre as mesmas entre as pessoas. Tem coisa que choca, que fere os valores que ainda restam na sociedade. Restam, para alguns.
O que me chateia e preocupa (e foi sobre isso que vim escrever), é o tratamento que a imprensa está dando para este caso. Como profissional de imprensa, fico envergonhada. Não foi assim que me ensinaram, esse não é o jeito certo de fazer jornalismo.
O que a imprensa fez foi transformar uma coisa tão desumana e cruel em novela que não sai da mesma. Não sei quem é mais desumano, quem praticou o crime ou quem não dá paz para a família da garota.